sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Câmara climática


A câmara climática conserva a massa do pão e diminui os gastos nas padarias. O padeiro faz a massa do pão às 16h, coloca na máquina e programa. Primeiro, o equipamento esfria a massa a 10ºC e suspende a fermentação. Às 4h do dia seguinte, o climatizador inverte a temperatura e a fermentação recomeça. Depois de uma hora e meia, está pronta para assar.
A máquina resolve o problema de estocagem do pão, que é um alimento perecível.
Consegue-se assar o pão de cinco em cinco minutos, de dez em dez minutos, quando quiser. Se alguém fizer uma encomenda de última hora e pedir 50 pães, tem-se o material estocado, é só levar ao forno.

A Panificação e a indústria alimentícia no Brasil


De acordo com pesquisas realizadas pela Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (ABIP, 2009) a panificação é um dos maiores segmentos industriais do Brasil, compreendendo mais de 63 mil micro e pequenas empresas, que atendem em média 40 milhões de clientes por dia (21,5% da população nacional). O setor gera 700 mil empregos diretos e 1,5 milhão indiretos. Sua participação na indústria de produtos alimentares é de 36,2% , e na indústria de transformação representa 7% do total”. Segundo o Programa de Apoio à Panificação (PROPAN) o “setor de panificação
brasileiro registrou um crescimento de 11,04% nas vendas em 2008” (ABIP, 2009).

O papel social da panificação no Brasil

O setor de panificação e confeitaria ocupa a sexta posição no setor de indústria brasileira, tem uma grande participação no mercado interno, com uma grande vantagem para sociedade, pois diferente das grandes empresas que geralmente localizam-se em uma única região, as padarias geralmente são pequenas e estão em todos os lugares gerando emprego para as pessoas do próprio bairro e renda para o município, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento do local.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Venda de Pão Italiano em Nova York, 1902


A mesma foto pintada:


A corneta e o sistema de produção do pão medieval

Esse tipo de pintura que retrata artesãos é muito comum na pintura de gênero Flamengo, século XVII (Jó Adriaensz Berckheyde,1681)
A corneta era para avisar que o pão acabara de sair. O processo de produção e fermentação era muito lento e o intervalo entre as fornadas longo, com a corneta todos eram avisados quando uma remeça estava pronta!



Padarias na Idade Média



Job Adriaensz. Berckheyde (1630-1693)
The Baker
Oil on canvas
1681
Worcester Art Museum (Worcester, Massachussetts, United States)

Panaderia San José em Cuba!

Clique na imagem para ampliar

sábado, 18 de junho de 2011

Bagels

Foto: http://cafefernando.com/bagels/

Nesse mesmo Blog está transcrita a receita de Bagels do livro of Peter Reinhart’s “The Bread Baker’s Apprentice já comentado aqui no Blog.
BAGELS
recipe from “The Bread Baker’s Apprentice” by Peter Reinhart
Ingredients
Makes 12 large or 24 mini bagels
Sponge:
  • 1 teaspoon instant yeast
  • 4 cups unbleached high-gluten or bread flour (I used all purpose)
  • 2 1/2 cups water at room temperature
Dough:
  • 1/2 teaspoon instant yeast
  • 3 3/4 cups unbleached high-gluten or bread flour
  • 2 3/4 teaspoons salt
  • 1 tablespoon malt syrup OR honey OR brown sugar (I used brown sugar)
To Finish:
  • 1 tablespoon baking soda
  • Cornmeal or semolina flour for dusting the pan
  • Toppings for the bagels such as sesame seeds, poppy seeds, kosher salt, dried minced garlic or onions
Method
Day 1
  1. To make the sponge, stir the yeast into the flour in a large mixing bowl. Add the water, whisking or stirring until it forms a smooth, sticky batter. Cover with plastic wrap and allow to rise at room temperature for two hours. It should swell to nearly double in size and collapse when the bowl is tapped on the countertop.
  2. To make the dough, in the same mixing bowl (or in the bowl of an electric mixer), add the additional yeast into the sponge and stir. Add 3 cups of the flour, brown sugar and the salt into the bowl and mix until all of the ingredients form a ball. You need to work in the additional 3/4 cups of flour to stiffen the dough, either while still mixing in the bowl or while kneading. The dough should be stiffer and drier than normal bread dough, but moist enough that all of the ingredients are well blended.
  3. Pour the dough out of the bowl onto a clean surface and knead by hand for about 10 minutes. There should be no raw flour – all the ingredients should be hydrated. The dough will be too big to fit into the 5-quart Kitchen Aid mixer, so I strongly advise you do this by hand. If you’ve used all-purpose flour like I did, kneading time goes up to 30 minutes.
  4. The Windowpane Test: At this point, your dough needs to pass the windowpane test, which is a reliable method to determine when gluten development is sufficient (also called membrane test). The test is performed by cutting off a small piece of dough from the larger batch and gently stretching, pulling, and turning it to see if it will hold a paper-thin, translucent membrane. If the dough falls apart before it makes this windowpane, continue mixing for another minute or two and test it again. The finished dough should feel satiny and pliable but not be tacky. If it seems too dry and rips, add a few drops of water and continue kneading. If it seems tacky or sticky, add more flour to achieve the stiffness required.
  5. Immediately after kneading, split the dough into 12 small pieces around 4 1/2 ounces each. Roll each piece into a ball and set it aside. When you have all 12 pieces made, cover them with a damp towel and let them rest for 20 minutes.
  6. To shape the bagels, poke a hole in a ball of bagel dough, gently rotate your thumb around the inside of the hole to widen it to approximately two and a half inches in diameter. The dough should be as evenly stretched as possible.
  7. Place the shaped bagels on a lightly oiled sheet pan, with an inch or so of space between one another (use two pans, if you need to). If you have parchment paper, line the sheet pan with parchment and spray it lightly with oil before placing the bagels on the pan. Cover the pan with plastic and allow the dough to rise for about 20 minutes.
  8. The suggested method of testing whether the bagels are ready to retard is by dropping one of them into a bowl of cool water. If the bagel floats back up to the surface in under ten seconds it is ready to retard. If not, it needs to rise more. If it floats, it means you passed this test, too! Place the bagels in the refrigerator (covered in plastic) and retard overnight. If the bagel does not float, return it to the pan and continue to proof the dough at room temperature, checking back every 10 to 20 minutes until a tester floats.
Day 2
  1. The following day, preheat the oven to 500F with two racks set in the middle of oven.
  2. Bring a large pot of water to a boil. Add one tablespoon of baking soda to the pot to alkalize the water. When the pot is boiling, drop a few of the bagels into the pot one at a time and let them boil for a minute (two minutes if you like your bagel extra chewy).
  3. Use a large, slotted spoon or spatula to gently flip them over and boil them on the other side.
  4. Before removing the bagels from the pot, sprinkle cornmeal onto the sheet pan. Remove them one at a time, set them back onto the sheet pan, and sprinkle your topping them right away, while they are still slightly moist.
  5. Repeat this process until all of the bagels have been boiled and topped.
  6. Place the sheet pan into the preheated oven and bake for 5 minutes, rotate the pans, reduce the heat to 450 degrees, and bake for another 5-10 minutes (depending on how dark you like your bagel) until the bagels begin to brown . Remove the pan from the oven and let cool.

domingo, 5 de junho de 2011

Foto de Antiga Padaria em Paris

Garimpei essa foto na web, porém não sei sua origem para além do fato de se tratar de uma antiga padaria parisiense do século passado.

domingo, 15 de maio de 2011

GRAND PRIX DE LA BAGUETTE DE TRADITION FRANCAISE DE LA VILLE DE PARIS – 2010

1º-Le Grenier à pain, Michel GALLOYER et Anne-Marie GUILLARD
38, rue des Abbesses Paris 18ème

2º-Daniel POUPHARY
28 rue Monge Paris 5ème

3º-Macaron’s café Dominique SAIBRON
77, av. du Gal Leclerc Paris 14ème

4º-Yves DESGRANGES
6, rue de Passy Paris 16ème

5º-Philippe GOSSELIN
258, bld St Germain Paris 7ème
Xavier DOUE
163, av. de Versailles Paris 16ème

6º-Jocelyn LOHEZIC
143, rue de Courcelles Paris 17ème

7º-La Boulangerie d’Isa Isabel GAVETA
127, rue de Charenton Paris 12ème

8º-Mohamed ZERZOUR
50, rue de l’Amiral Roussin Paris 15ème

9º-Mohamed ZERZOUR
324, rue Lecourbe Paris 15ème

10º-Mohamed ZERZOUR
324, rue Lecourbe Paris 15ème

terça-feira, 10 de maio de 2011

Pão de Graham Vintage

Esse Facsimile de um livro de receitas da década de vinte (Pot Luck) traz uma receita de Pão Graham com uvas passas.Dia desses vou testá-la e depois posto aqui o resultado!



Farinha Graham

O saboroso Pão Graham é feito com uma farinha chamada Graham. Na verdade trata-se de uma mistura de diversos componentes do grão de trigo de inverno (endosperma- ou kernel- , farelo e gérmen) pré moídos separadamente e posteriormente misturados em percentuais diferentes, compondo assim a farinha.
O endosperma é finamente moído fazendo uma farinha franca bem delicada. A ela são acrescidos posteriormente o farelo e o gérmen grosseiramente moídos em percentagens menores. O resultado é uma farinha de cor marrom e adocicada.
Essa farinha foi inventada pelo médico e ministro presbiteriano Sylvestre Graham (1794 - 1851)  em 1829  .Ele a usou em muitas receitas que desenvolveu. Além de defender a utilização dessa farinha de trigo com componentes menos refinados, Graham fundou a Sociedade Vegetariana em 1850 nos Estados Unidos, dando ênfase ao uso do pão integral, que até então não era considerado alimento de importância para a saúde. Hoje ele é lembrado através do famoso Pão de Graham.
Uma xícara de farinha de Graham é aproximadamente equivalente a 84 g (~ 2 / 3 xícara) de farinha branca, 15 g (um pouco menos de 1 / 3 xícara) de farelo de trigo e 2,5 g (1,5 colheres de chá) de gérmen de trigo.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Padrões de qualidade e identidade definidos pela legislação vigente para "Pães"

 Características Físico-Químicas:
  • Umidade: máximo: 30g por 100g
  • Acidez: máximo: 5ml
  • Resíduo mineral fixo: máximo: 1,2g por 100g
Características Microbiológicas:
  • Bolores e Leveduras: máximo: 5x103/g
  • Salmonelas: ausência em 25g

Em relação às possíveis contaminações microbiológicas que o produto pode vir a sofrer, a mais preocupante é a que se refere à contaminação por Salmonela.
A Salmonela é uma bactéria patogênica, presente no intestino dos animais que, mesmo em pequenas quantidades, pode causar diarréia, vômito e febre.
A contaminação por Salmonela pode acontecer no caso de serem utilizados ovos de aves doentes, ou ovos rachados, o que propicia a contaminação na mistura para fabricação de pães e produtos para confeitaria em geral.
A contaminação por bolor, vulgarmente conhecido como mofo, está relacionada, principalmente, à problemas de conservação e armazenamento do produto.

Consumo de farinha de Trigo no Brasil na década de 90

O Brasil ocupa ainda o oitavo lugar dentre os países de maior consumo per capita por ano de trigo, principal matéria-prima utilizada na fabricação do pão.
Os gráficos abaixo representam o consumo de farinha trigo no Brasil e sua utilização na indústria.

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Como pode ser observado, do total de farinha de trigo produzido no Brasil em 1998, apenas 4% destinou-se à fabricação de pão industrial, dentre eles, o pão de forma.
Fonte: Inmetro

Consumo de Pão no Brasil na Década de 90

Em relação ao consumo de pão, cada brasileiro consome, em média, por ano, 26 kg do produto. Entretanto, existem grandes diferenças regionais. Enquanto algumas regiões no leste e no sul do país consomem cerca de 35 kg de pão, no norte e no nordeste este média cai para 10 kg.


O atual consumo per capita anual do Brasil representa apenas metade da porção recomendada por organismos de alimentação mundiais como a OMS (Organização Mundial da Saúde – 60kg/capita/ano) e a FAO (Food Agricultural Organization – 50kg/capita/ano).
O Brasil ocupa ainda o oitavo lugar dentre os países de maior consumo per capita por ano de trigo, principal matéria-prima utilizada na fabricação do pão.
fonte: Inmetro

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Baguette

Jean-Pierre Cohier nos apresenta sua baguette "Tradição" que ganhou o Grande Prêmio da Baguette em 2006 em Paris.


Foto: L'Internaute Magazine / Cécile Debise


270 rue du Faubourg St Honoré, 75008
8º arrondissement
Metrô:Ternes
2ª a 6ª 7:30-20:00, Sábado 7:30-19:00- Domingo fechada.


http://goparis.about.com/od/foodanddiningtoppicks/tp/Paris_Bakeries.htm

O Moulin de la Vierge (Paris)

Foto: Reprodução
O Moulin de la Vierge (metrô Denfert-Rochereau), fica no 14º arrondissement.
O pão cozido em forno à lenha sai da padaria lindamente decorado e é feito com farinha orgânica e fermento natural (levain).  O delicioso pão de campanha com crosta crocante e miolo arejado, e a tradicional baguette (1,10 €) são as atrações da casa.
82 rue Daguerre - http://www.lemoulindelavierge.com/

domingo, 1 de maio de 2011

Coquelicot Boulangerie (Paris)

Essa é uma das Boulangeries de Paris da lista que publiquei AQUI.
Fica no 18ºarrondissement.

Veja a carta de pães semanais dessa Boulangerie de Paris sob o comando do chef  padeiro Thierry Racoillet:
http://www.coquelicot-montmartre.com/boulangerie/boulangerie.php?p=2
(Clique na imagem para poder ler)

quinta-feira, 28 de abril de 2011

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Pains au Chocolat


Foto: Arquivo pessoal do curso École Lenôtre em parceria com Senac
Fazem parte do grupo de pães chamados Pães Vienenses ou Viennoiseries em francês.
São feitos com uma finíssima massa folhada (idêntica à dos Croissants) que é enrolada em torno de um bastão de chocolate. Sua qualidade depende do tipo de gordura utilizada para folhear a massa (o ideal é que se use manteiga de boa qualidade !) e também de quão bem folheada a massa foi.


Le petit pain au chocolat (Joe Dassin)
Tous les matins il achetait
Son p'tit pain au chocolat
La boulangère lui souriait
Il ne la regardait pas
Et pourtant elle était belle
Les clients ne voyaient qu'elle
Il faut dire qu'elle était
Vraiment très croustillante
Autant que ses croissants
Et elle rêvait mélancolique
Le soir dans sa boutique
A ce jeune homme distant
Il était myope voilà tout
Mais elle ne le savait pas
Il vivait dans un monde flou
Où les nuages volaient pas
Il ne voyait pas qu'elle était belle
Ne savait pas qu'elle était celle
Que le destin lui
Envoyait à l'aveuglette
Pour faire son bonheur
Et la fille qui n'était pas bête
Acheta des lunettes
A l'élu de son cœur
Dans l'odeur chaude des galettes
Et des baguettes et des babas
Dans la boulangerie en fête
Un soir on les maria
Toute en blanc qu'elle était belle
Les clients ne voyaient qu'elle
Et de leur union sont nés
Des tas des petits gosses
Myopes comme leur papa
Gambadant parmi les brioches
Se remplissant les poches
De p'tits pains au chocolat
Et pourtant elle était belle
Les clients ne voyaient qu'elle
Et quand on y pense
La vie est très bien faite
Il suffit de si peu
D'une simple paire de lunettes
Pour rapprocher deux êtres
Et pour qu'ils soient heureux.

Padaria Sta Marcelina (São Paulo)

Em São Paulo, como em nenhum outro Estado do Brasil, o conceito de ótimas padarias como um lugar não só para comprar pães e doces, mas também onde se pode comer um bom lanche e até mesmo uma refeição leve, é levado ao extremo capricho e está espalhado por quase todos os bairros.
Cada paulistano tem sua sua própria "padoca", na qual passa várias vezes ao dia com fins diversos.
Citaremos aqui no Blog, com o decorrer dos posts, algumas delas que conhecemos, e hoje já começamos com uma tradicional no Alto da Boa Vista: -a Sta Marcelina.
Sr Amaral de Brito um pastor de ovelhas que veio de Portugal em 1958, mais precisamente da Serra da Estrela, e aqui fincou raízes, foi seu fundador e desenvolvedor. A primeira padaria da rede foi a de Perdizes, só depois vieram as outras de Sto Amaro, Campo Belo e Moema. Essa de Perdizes ficou alguns anos fechada após a morte de seu irmão e sócio, mas reabriu em 2010.
No site pode-se ver na aba PRODUTOS a grande lista de pães e doces oferecida, e não deixe de provar a sua tradicional empada de alcachofra.
http://www.stamarcelina.com.br/

Rua Bela Vista, 266
Alto da Boa Vista São Paulo - SP
Fone:(11) 5525-0510

Rua Paraguaçu, 251
Perdizes -SP
Fone: 3660-0510

Rua Vieira de Moraes, 328
Campo Belo -SP
Fone: 531-0049

Avenida dos Eucaliptos, 683
Moema -SP
Fone: 533-8210

domingo, 24 de abril de 2011

Padaria Bread & Roses (Paris)





A padaria Bread & Roses fica em Montparnasse, 6º arrondissement a poucos passos dos Jardins de Luxemburgo em Paris.
Nela, pode-se comprar pães e doces saborosos e também comer  uma refeição leve.



Baguettes au levain

Acima: Pão especial com cereais laminados,avelãs e passas; Abaixo: Torrada com mozzarella de búfala e tomates secos
www.breadandroses.fr



7, Rue Fleurus (Montparnasse)

75006

Paris (metrô St Placide ou Notre-Dame-des-Champs)
Fechado nos domingos

e

25, rue Boissy d'Anglas

75008

Paris

sábado, 23 de abril de 2011

Ciabatta

Foto:Reprodução

O Ciabatta é um pão branco de origem italiana. Sua receita inclui a preparação da biga ou esponja, que é uma mistura de farinha, fermento e água feita algumas horas antes do preparo da massa propriamente dita.


O seu nome vem da palavra italiana para chinelo, em alusão ao seu formato achatado.


Como na sua composição existe uma grande percentagem de água, este pão apresenta um miolo bem mole e que é bastane aerado.


O pão Ciabatta tende a ser curto, largo e chato, o que o torna ideal para sanduíches.
Secos, os pães Ciabatta também podem ser transformados em excelentes croutons. Alguns padeiros adicionam ervas, azeite, azeitonas ao seu pão ciabatta antes de os assar. Outros poderão fazê-lo com leite, produzindo Ciabatta "ao Leite".


Panini , o clássico sanduíche italiano grelhado é normalmente feito com pão Ciabatta.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Lista Das melhores Padarias de Paris por "Paris by Moth"


Fonte:Reprodução

75001

  • Eric Kayser – 33 rue Danielle Casanova, 75001
  • Julien – 75 rue Saint-Honoré, 75001

75002

75003

  • 134 RdT – 134 rue de Turenne, 75003

75004

75005

75006

75007

75008

75009

75010

75011

  • Eric Kayser – 309 rue du Faubourg St. Antoine 75011

75012

75013

75014

75015

75016

75017

75018

75019

75020

Fonte desta lista: http://parisbymouth.com/paris-bakeries/

Trigo: A Colheita

 O processo de colheita do trigo é considerado de extrema importância, tanto para garantir a produtividade da lavoura quanto para assegurar a qualidade final do grão.
Um dos cuidados mais importantes para reduzir perdas quali-quantitativas é aquele relativo à umidade do ar durante a colheita.

Quadros de Fernando Ikoma
 

Trigo:Introdução

 
 
Trigo (Triticum spp.) é uma monocotiledônea anual, originária do Oriente Médio e pertence à família botânica Poaceae, que engloba todas as gramíneas.
 
Reino:  Plantae
Divisão:  Magnoliophyta
Classe:  Liliopsida
Ordem:  Poales
Família:  Poaceae
Subfamília:  Pooideae
Tribo:  Triticeae
Gênero:  Triticum  


É uma planta de ciclo anual, cultivada durante o inverno e a primavera. O grão é consumido na forma de pão, massa alimentícia, bolo e biscoito. É, usado também como ração animal, quando não atinge a qualidade exigida para consumo humano.

Espécies mais comuns:
  • Trigo Comum - (Triticum aestivum) Uma espécie hexaplóide que é a mais cultivada no mundo.
  • Triticum monococcum - Uma espécie diplóide com variedades selvagens e domesticadas. Foi uma das primeiras espécies cultivadas, mas raramente utilizada atualmente.
  • Farro - (Triticum turgidum var. dicoccum) Uma espécie tetraplóide com variedades selvagens e domesticadas,cultivada em tempos antigos, mas pouco atualmente. É de farro que vem a palavra farinha.
  • Trigo duro - (Triticum turgidum var. durum) A única variedade tetraplóide largamente usada hoje.
  • Kamut® - (Triticum turgidum var. polonicum) Uma variedade tetraplóide cultivada em pequenas quantidades, mas extensivamente comercializada. Originária do Médio Oriente
  • Espelta - (Triticum spelta) Outra espécie hexaplóide cultivada em pequenas quantidades.
Cultivares:

Os cultivares de trigo são classificados segundo a estação do ano em que crescem (trigo de inverno ou trigo da primavera) e pelo conteúdo em gluten (trigo duro (elevado conteúdo em glúten ) ou trigo macio (elevado conteúdo em amido).